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 ANTROPOLOGIA A 2010/2 UFSM


Antropologia B

O objetivo principal dessa disciplina é o de propiciar a reflexão teórica e metodológica sobre conceitos fundamentais da Antropologia Clássica, inserida no contexto das Ciências Sociais, na primeira metade do século XX.

Em linhas gerais, a Teoria Antropológica B aborda os textos que vão desde Franz Boas e a Antropologia Cultural norte americana, passando pelo Estruturalismo de Lévi-Strauss, e pelo Interacionismo da Escola de Chicago, chegando até a obra de Victor Turner.

Ao final do estudo espera-se que os alunos sejam capazes de elaborar interpretações críticas sobre a realidade social e possíveis modos de ação e intervenção.

 

LÉVI-STRAUSS, Claude. A noção de estrutura em etnologia. IN: Antropologia Estrutural. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.

 

LÉVI-STRAUSS, Claude. Aula inaugural. IN: GUIMARÃES, Alba Zaluar. 2ª Ed. Desvendando mascaras sociais. 1980.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. IN: Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

 

LÉVI-STRAUSS, Claude. A Ciência do Concreto. O Pensamento Selvagem. São Paulo: USP, 1970.

 

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Estruturalismos e estruturalistas na Antropologia. IN: Tempo Brasileiro.

 

Leach, Edmund. As idéias de Lévi-Strauss. Capítulo 7 “Máquinas para supressão do tempo”. São Paulo: cultrix, 1970.

 

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. IN: CASTRO, Celso. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

 

MOURA, Margarida Maria. Capítulo 1. Conhecimento, cidadania, sentimento. IN: Nascimento da Antropologia Cultural. A obra de Franz Boas. Rio de Janeiro: Hucitec. 2004.

 

BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura (introdução e primeira parte). Lisboa: Edições Livros do Brasil. S.d.

 

BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. O indivíduo e o padrão de cultura. Posfácio. Lisboa: Edições Livros do Brasil. S.d.

 

BENEDICT, Ruth. Missão: Japão. IN: O Crisântemo e a Espada. Padrões da cultura japonesa. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1969 (1997).

 

MEAD, Margaret. Introdução. IN: Sexo e Temperamento. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1969.

 

MEAD, Margaret. 4ª Parte. IN: Sexo e Temperamento. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1969.

 

A Escola de Chicago.

 

EUFRÁSIO, Mário. A temática da sociabilidade na escola sociológica de Chicago. WAIBORT, Leopoldo. Georg Simmel: sociabilidade e moderno estilo de vida. SHILLING, Flávia. Indivíduo e Sociedade, um recorte não polarizado de Norbert Elias. LASC, 1996.

 

BECKER, Howard. A Escola de Chicago (Conferência). Mana. 1996.

 

COULON, Alain. Os métodos de pesquisa. IN: A Escola de Chicago. Campinas: Ed. Papirus, 1995.

 

Estigma e identidade social. IN: GOFFMAN, Erving. Estigma. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar. 1982.

 

Controle de informação e identidade pessoal. IN: GOFFMAN, Erving. Estigma. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar. 1982.

 

O Eu e seu Outro. IN: GOFFMAN, Erving. Estigma. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar. 1982.

 

BECKER, Howard. Uma teoria da ação coletiva. Rio de janeiro: Zahar Editores. 1977.

 

GOFFMAN, Erving. A representação do Eu na vida cotidiana. Capítulos I e VI. Petrópolis: Ed. Vozes. 1989.

 

GOFFMAN, Erving. A carreira moral do doente mental. IN: Manicômios, prisões e conventos. 2ª Ed. São Paulo: Perspectiva. 1987.

 

DOUGLAS, Mary. Introdução, Impureza ritual (1), Poderes e perigos (6). IN: Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva. 1976.

 

TURNER, Victor. Liminaridade e “Communitas” (3). IN: O Processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1974.